Tecnologias de Informação ao Serviço do Estado
O Instituto de Inovação e Conhecimento – INIC foi criado no ano 2008 mediante o decreto-lei nº. 19/2008 cuja finalidade principal é implantar a Sociedade de Informação e do Conhecimento em São Tomé e Príncipee promover a Investigação Científica, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (I+D+i).
Ao INIC incumbe formular e executar estratégias para integração das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação nos processos das actividades humanas que deverão contribuir para o desenvolvimento sustentável nos domínios da administração pública, educação, saúde, emprego, turismo, ambiente, agricultura, pecuária, pesca, ciência e a apoiar as empresas na sua modernização.
Desde a sua criação até a data presente INIC tem empreendido algumas ações, tendo sucessos em algumas e insucessos noutras.
O insucesso advém de falta de uma política de coordenação centralizada (mas com envolvimento de todos os stakeholders) de todo o processo de implementação de governação eletrónica ou digital para evitar a multiplicidade de Infraestruturas de comunicações, de Sistemas de Informação, de Centros de Processamento de Dados (CPD), ineficiência na utilização dos recursos (matérias, humanos e financeiros) e ineficácia na prestação dos serviços públicos.
O INIC dispõe atualmente de uma infraestrutura de base e robusta para dar suporte aos serviços públicos digitais. A mesma está composta por infraestruturas de servidores e equipamentos ativos de comunicações numa configuração em cluster garantindo a redundância e alta disponibilidade.
Prover serviços para implantação de um estado menos dispendioso, mais produtivo e cooperativo, articulando em rede, que desenvolve processos de integração política e económica orientados para um maior pluralismo e envolvimento da sociedade civil.
Pretendemos ser uma organização do governo que proporcionará mudanças nas normas, crenças e práticas dos dirigentes e trabalhadores públicos, que serão estimulados a adotar novos métodos de trabalho mais colaborativos e nos comportamentos dos próprios cidadãos que serão chamados a intervir na gestão dos assuntos públicos, nas diferentes áreas da política.
Identificamo-nos como uma comunidade de pessoas capazes de imaginar novas estruturas e práticas que permitam fazer melhor o que hoje não é feito e que ainda nem imaginamos que seja possível.
Acreditamos que o nosso maior recurso é o conhecimento. Por isso, cada membro da nossa comunidade laboral dedica-se constantemente à investigação e na sua autoformação, a fim de dar respostas inovadoras aos desafios que se nos apresentam.
Acreditamos que para a consecução dos resultados, cada membro deve ter um espírito cooperativo, capaz de trabalhar em equipa independentemente da raça, cor, religião do outro membro da equipa.
Acreditamos que cada membro da comunidade laboral tenha conhecimentos, valores, recursos e está disponivél a partilhá-los com os demais membros.